Foi nesse Domingo (22/08/10) no salão de festas da Associação de Moradores de Nova Campinas um dos maiores eventos envolvendo as agremiações carnavalescas de Duque de Caxias - 4a. Embaixada do Samba.Todos os blocos do município compareceram, além, de muitas outras atrações.A produção e realização ficou por conta do Esperança de Nova Campinas (Pres. Jurema Gonzaga).Foi servida uma Feijoada à Mineira de dar água na boca, estava (realmente) uma delícia...Esse é um dos poucos eventos que em pleno Domingo consegue arrancar de suas casas famílias inteiras, pessoas de todas as idades...A direção do Esperança aproveitou a oportunidade para anunciar o lançamento do blog oficial da agremiação.Veja algumas imagens do evento:
O G.R.B.C. Esperança de Nova Campinas agradece o apoio da Associação de Moradores de Nova Campinas [Presidente: Milton G. dos Reis] que por motivo de força maior não pôde comparecer ao evento e mais:
Campinarte Dicas e Fatos / observatoriocomunitario.blogspot.com / blog Caxias Digital / Associação Carnavalesca de Duque de Caxias / Federação de Blocos do Estado do Rio de Janeiro...
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As Embaixadas do Samba: uma tradição revivida
Em todo o Brasil hoje ainda existem as festas de coroação dos reis negros, que ficaram sendo conhecidas como Congadas, que permanecem sendo realizadas no Ciclo do Natal, a exemplo das Festas de Congos do Espírito Santo, Goiás, Maranhão, etc. Em comum, mantiveram os cargos herdados dessas cortes de reis africanos: rei, rainha, princesas, porta-estandarte, mestre-sala (empregado da casa real que nas recepções do paço e noutros atos solenes dirigia o cerimonial; mestre-de-cerimônias) etc. As exceções quanto à data são Pernambuco (Maracatu), Bahia (Afoxé) e em alguns outros lugares onde a coroação do rei negro (ou rainha) se dá no Carnaval. O outro lugar onde a festa foi transferida do Ciclo do Natal para o Carnaval é o Rio de Janeiro, cuja história nos interessa mais de perto.
Como em todo o Brasil, as festas de coroação dos reis africanos eram feitas no Ciclo do Natal. Mas, em 1808, a família real portuguesa e sua corte se transferiram para o Brasil, fugindo das tropas de Napoleão que invadira Portugal. O Brasil passava a ser a capital do reino e os membros da corte se queixavam ao rei D. João VI que não ficava bem que ajuntamentos de milhares de negros fossem vistos por estrangeiros que para aqui vieram. As festas foram proibidas pela polícia, mas os escravos e forros buscaram meios de driblar essa proibição realizando-as longe dos olhos da nobreza (na igreja da Penha, por exemplo) ou, aproveitando a confusão natural dos dias de folia, fazendo a festa no centro do Rio de Janeiro no Carnaval.
Saiba mais no site da Associação Carnavalesca de Duque de Caxias
Em todo o Brasil hoje ainda existem as festas de coroação dos reis negros, que ficaram sendo conhecidas como Congadas, que permanecem sendo realizadas no Ciclo do Natal, a exemplo das Festas de Congos do Espírito Santo, Goiás, Maranhão, etc. Em comum, mantiveram os cargos herdados dessas cortes de reis africanos: rei, rainha, princesas, porta-estandarte, mestre-sala (empregado da casa real que nas recepções do paço e noutros atos solenes dirigia o cerimonial; mestre-de-cerimônias) etc. As exceções quanto à data são Pernambuco (Maracatu), Bahia (Afoxé) e em alguns outros lugares onde a coroação do rei negro (ou rainha) se dá no Carnaval. O outro lugar onde a festa foi transferida do Ciclo do Natal para o Carnaval é o Rio de Janeiro, cuja história nos interessa mais de perto.
Como em todo o Brasil, as festas de coroação dos reis africanos eram feitas no Ciclo do Natal. Mas, em 1808, a família real portuguesa e sua corte se transferiram para o Brasil, fugindo das tropas de Napoleão que invadira Portugal. O Brasil passava a ser a capital do reino e os membros da corte se queixavam ao rei D. João VI que não ficava bem que ajuntamentos de milhares de negros fossem vistos por estrangeiros que para aqui vieram. As festas foram proibidas pela polícia, mas os escravos e forros buscaram meios de driblar essa proibição realizando-as longe dos olhos da nobreza (na igreja da Penha, por exemplo) ou, aproveitando a confusão natural dos dias de folia, fazendo a festa no centro do Rio de Janeiro no Carnaval.
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